3 meses | Revista O Meu Bebé

3 meses

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X DESENVOLVIMENTO X

Estímulos para crescer

Falar com ele, oferecer-lhe o seu tempo e atenção, ler-lhe histórias, elogiá-lo quando se porta bem… Como pode motivar o bebé nos seus progressos?

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Hoje em dia já se sabe que os bebés necessitam de estímulos, reações e intercâmbios. Estão programados para a comunicação, uma atividade que nos primeiros meses consiste, sobretudo, em ouvir e encontrar o olhar dos outros mas que pode já assumir diferentes funções: favorece a criação de sinapses, a ligações entre as células nervosas produzidas quando vivemos uma experiência importante; também permite eliminar o exceso de neurónios que nascem com cada pessoa, molda o cérebro e a sua capacidade cognitiva; facilita o desenvolvimento da capacidade de autorregulação, da empatia e a linguagem. Como tal, o que podem fazer os pais para estimular a criança adequadamente?

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FALE COM ELE
> Comece cedo, ainda que o bebé apenas tenha uns dias e pense que ele não entende nada.

O que dizem os estudos
> As crianças que ouvem um número relevante de palavras nos seus primeiros dias sabem identificá-las mais rapidamente, acumulam um vocabulário mais extenso e aprendem a ler e a escrever com mais facilidade.

O que fazer
Para estimular o desenvolvimento verbal do seu filho não é necessário utilizar métodos caros. Só é preciso falar com ele! Como?

> No início pode usar a baby talking, a linguagem que os adultos, instintivamente, adotam para comunicar com os bebés e que se caracteriza pelo exagero das vogais e das expressões faciais. Esta modalidade não só facilita a aprendigazem do significado das palavras como também do tom afetivo e emocional.

> Entre os 9 e os 12 meses, o bebé passa da comunicação “cara a cara” para uma maior abertura para o mundo. Aponta para um objeto com a mão, e a mãe repete o seu nome.

> Aos 12 meses já é capaz de entender cerca de 50 palavras, que vai saber utilizar por volta do ano e meio, exactamente porque a compreensão leva à produção.

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LER-LHE HISTÓRIAS
> A partir dos seis meses pode oferecer ao bebé os seus primeiros livros ilustrados, de materiais e tamanhos adequados (de tecido, impermeáveis ​​para o banho, de textura suave, etc.), cantos arredondados e desenhos simples.

O que dizem os estudos
> Ler historias em voz alta e recitar poemas e canções infantis revela ter resultados positivos:
aumenta a capacidade cognitiva, a linguagem, e favorece a aprendizagem escolar.

> As historias não servem apenas para relaxar a criança antes do sono. A estrutura de la historia, mesmo das mais simples, ensina a estabelecer relações causais e temporais.

> Os contos também criam vínculos sociais, permitem partilhar valores (moral da historia) e estimulam a imaginação que, por sua vez, permite encontrar soluções para os problemas.

O que fazer
> Os primeiros livros devem ser fáceis de manejar, grandes e com muitas ilustrações que conduzam a narração da mãe. Não é preciso dirigir una criança excessivamente; dê-lhe tempo para descobrir o que mais lhe interessa e depois siga-a no seu percurso. Assim que a destreza da criança o permitir, deixe que seja ela a virar as páginas. Lembre-se que a sua presença é o mais importante na atividade de leitura.

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ABRA A SUA CASA
> Na era do filho único, é importante que nunca faltem oportunidades  de interagir socialmente, além do contacto mais próximo com os pais e os avós.

O que dizem os estudos
> Segundo um estudo recente, viver num grupo numeroso e estruturado estimula as areas do cérebro (a amígdala e algumas zonas del córtex cerebral ligadas a ela) responsáveis pelos mecanismos de relação com os outros.

O que fazer
> A mensagem que deve transmitir ao seu filho é de que o mundo está cheio de amigos
para descobrir e conhecer, e não de inimigos dos quais se têm de defender. Por isso, caminho livre para as oportunidades de socializar e para a frequência da creche e jardim de infância.

> Também é conveniente que a casa esteja aberta a outras crianças, para lanchar ou fazer festas, bem como aos pais delas. É bom que a criança cresça num ambiente aberto, acolhedor e sem preconceitos.

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ELOGIÁ-LO
> Elogie-o quando faz uma tarefa ou quando se porta bem, e ensine-o a resistir perante as dificuldades.

O que dizem os estudos
> Receber um reforço positivo por um comportamento correto é mais eficaz
do que as ameaças e os castigos, mas sempre de modo equilibrado. Uma educação baseada em excesso de elogios não ajuda a desenvolver uma personalidade equilibrada, já que a ideia que transmite às crianças é que só são amadas se satisfizerem as necessidades dos pais. Em vez de as fazer sentir seguras, crescem mais frágeis.

O que fazer
> O elogio é positivo sempre que seja bem administrado,
que se refira a um comportamento que o merece verdadeiramente, e que não se expresse como uma rotina. Em suma: tal como tudo aquilo que tem valor, não deve ser exagerado.

Os elogios devem ser dirigidos aos comportamentos, e não à criança no seu conjunto. É preferível dizer: “Fizeste um desenho muito bonito” do que “És o melhor de todos a desenhar”. O que deve ser valorizado é o esforço, não o resultado.

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MIMÁ-LO
> Dar-lhe beijinhos na barriga, pegar-lhe ao colo pele com pele e embalá-lo são ações naturais que expressam a paixão recíproca que se instaura entre a mãe e o bebé durante as primeras semanas de vida.

O que dizem os estudos
> A necessidade de contacto é uma questão de sobrevivência biológica.
O livro de John Bowlby, publicado na Segunda Guerra Mundial, já se converteu num clássico. Descreve a fragilidade do sistema imunitário dos bebés internados em orfanatos, em condições de ausência total de ternura e de mimos, até ao ponto de influenciar a taxa de mortalidade.

Outra das experiências que fez escola neste sentido foi a dos “macacos de Harlow”, na qual se prendiam primatas numa jaula sem comida durante um dia, oferecendo-lhes dois bonecos: um deles de arame e com comida no interior, e o outro de peluche e sem comida. Apesar da alimentação ser necessária ou primária, a necessidade de ternura e colo prevalece até nos primatas, que escolheram o boneco macio.

O que fazer

> Deixe-se guiar pelo seu instinto e pelo prazer do contacto com o seu filho. Os mimos, as festas e as massagens devem ser um prazer para ambos. Para além do mais, os beijos e as festas da mamã relaxam o bebé quando está nervoso e aliviam as cólicas.

> Pode fazer um curso de massagem infantil e utilizar óleos essenciais. No entanto, lembra-te que o mais importante para o teu filho não é é técnica, mas sim o toque da sua pele, que também é  milagroso quando há consulta con pediatra: se estiver junto con dele de durante o exame médico, pois a sua experiência não será vivida como algo intrusivo.

X SAÚDE X

Proteja a sua boquinha

Nesta idade o bebé leva os objetos a boca instintivamente, é o modo de conhecer as suas características. A que tipo de infeções está sujeito?

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> Para uma criança a boca é uma zona do corpo extremamente importante, já que lhe permite conhecer o mundo No entanto, também constitui uma porta de entrada para os vírus e bactérias presentes no ambiente: as substâncias antisépticas contidas na saliva nem sempre são suficientes para a sua defesa. Explicamos-lhe as consequências mais habituais deste processo.

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MUGUET
Nos primeiros meses do bebé, podem aparecer pequenas manchas brancas no interior das bochechas, de consistência semelhante à do requeijão. É o muguet, uma infeção transmitida por fungos, 
á qual os médicos costumam chamar micose.

Normalmente, o contágio é produzido no momento do part, quando o microorganismo responsável (Candida albicans, present na flora vaginal mother) passa para o bebé. Os sintomas apenas se manifiestan algumas semanas mais tarde.

> O pediatra pode receitar uma solução ou um gel à base de substâncias antimicóticas, que se pode aplicar aplicar quatro vezes por dia nas manchas, com uma gaze esterilizada ou na chupeta.

> Se o bebé for amamentado, a mãe pode limpar o mamilo e a aréola com água e bicarbonato, antes e depois da toma. Com esta medida cria-se um ambiente alcalino que é desfavorável à sobrevivência do fungo. También se pode aplicar um medicamento antimicótico próprio receitado ao bebé. Se toma biberão, as chupetas e as tetinas usadas devem ser esterilizadas após cada toma.

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DOENÇA BOCA-MÃO-PÉ
Esta doença é mais frequente no verão, é provocada pelo vírus (Coxsackie), e eliminada pelo organismo em cinco dias. Transmite-se por via orofecal, ou seja, tocando objetos contaminados pelas fezes da criança.

É possível reconhecer a maioria dos seus sintomas característicos: na lingua e no interior das bochechas aparecem umas bolinhas que, em pouco tempo, se estendem à palmas das mãos e às plantas dos pés. Não são dolorosas e não provocam comichão, mas a criança pode ter febre.

> Não existem antivirais específicos. De qualquer modo, o melhor é consultar o pediatra, que poderá receitar um antipirético se o bebé tiver febre. Esta doença é muito contagiosa, sendo assim a criança não deve estar em contacto com os irmãos ou com outras crianças.

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AFTAS
O interior da boca fica repleto de microlesões
(aftas) que, por vez, atingem a língua e a garganta com pontinhos brancos. São bastante dolorosas e a criança tem dificuldade para comer e engolir. Muitas vezes a criança também tem febre, mal-estar geral e dores musculares.

> Trata-se de uma estomatite herpética, uma infeção causada por um vírus (Herpes simplex tipo 1) contraída através de alguém com herpes labial.
Quando aparece pela primeira vez, o vírus não provoca a típica “borbulha” no lábio, mas pode dar lugar a uma infeção mais generalizada. Em algunos casos, não se manifestam sintomas e o mal-estar pode ser confundido com um quadro gripal.

É preciso consultar o pediatra, que pode prescrever um antiviral específico para acelerar a cura (no geral, acontece entre 7 e 10 dias). Entretanto é necessário que a criança tome alimentos frescos e beba líquidos (não ácidos, para evitar o ardor), já que são mais fáceis de engolir.

Se as bolhas aparecem amiúde, é necessário falar com o pediatra, pois pode ser um indicador de carência de ácido fólico ou de ferro.

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HERPES LABIAL
É causado pelo vírus Herpes simples de tipo 1.
No início, a criança sente ardor, comichão e um formigueiro nos lábios. Depois aparecem umas bolhinhas unidas em forma de “cacho”. Contêm um líquido que, primeiro, é limpo e transparente e, mais tarde, se torna opaco. Ao fim de 5-7 dias, as bolhas abrem-se e formam-se crostas, que depois se desprendem sem deixar cicatriz.
> Para acelerar a cura o pediatra pode prescrever uma pomada antiviral,
qué é mais eficaz quando aplicada assim que aparecem os sintomas.

X AMAMENTAÇÃOX

Tudo sobre a toma noturna

Durante a noite, o nível de prolactina no organismo materno é mais elevado e, ao mamar, o bebé garante uma produção de leite adequada. Como se podem conciliar as necessidades do bebé com o descanso de ambos?

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> Nas primeiras semanas, o organismo materno calibra a produção de leite em função das necessidades do bebé. Quanto mais o bebé mamar, graças à frequência das tomas, mais leite o peito produz. Então como agir com a toma da noite?

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MAIS LEITE À NOITE
> Nas primeiras semanas, o organismo materno calibra a produção
de leite em função das necessidades da criança. Quanto mais o bebé mamar, graças à frequência das tomas, mais leite a mama produz. Para favorecer o bom desenvolvimento da lactância e garantir a nutrição adequada do bebé, as tomas podem variar o seu número, de oito a doze, ao longo das 24 horas.
É exatamente durante a noite que os níveis de prolactina, a hormona responsável pela produção de leite, é mais alto, e assim o bebé encontra alimento em abundância.

> Durante a fase de calibração, as tomas noturnas são tão importantes que, nos casos em que o recém-nascido efetua pausas muito longas (mais de 4-6 horas), é a mãe quem deve ofcercer-lhe mama para o desafiar. Em relação aos bebés mais dorminhocos, talvez seja necesitará extrair o leite manualmente ou com um extrator, pelo menos uma vez por noite, para poder drenar o peito e manter a produção. A lactância noturna é uma forma válida de prevenir as obstruções mamárias e a mastite, que costumam aparecer quando se dão intervalos demasiado longos entre as tomas.

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É MELHOR QUE DURMA PERTO
Os despertares noturnos do bebé são normais. No entanto, é verdede que pode custar à mãe o seu o sono ser interrompido muitas vezes.

> Para facilitar os cuidados noturnos, pode optar pela proximidade. Se o bebé dorme no quarto dos pais, como recomendam as  principais organizações científicas internacionais durante os primeiros meses de vida, a mãe pode dar mama ao bebé aos seus primeiros sinais de acordar, o que facilita a continuação do sono de toda la família. A nível prático, o facto de o bebé estar ao seu lado permite que os pais não acordem completamente, já que assim não precisam de se deslocar ao quarto do filho.

> A aproximação também responde a una necessidade fundamental do bebé: o contacto. O bebé nasce muito imaturo, de modo que o contacto e proximidade da mãe favorece o seu bem-estar e crescimento.

Por fim, para crianças mais sonolentas ou nos casos em que a continuidade da amamentação se vê ameaçada, o contacto e o sono partilhados costumam ser resolvidos, dado que a proximidade da mãe estimula o bebé a mamar mais vezes e viceversa; o bebé estimula o organismo materno a produzir mais leite.

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SEM INTERFERÊNCIAS!
> Ocasionalmente, quando o bebé acorda durante una noite e mama várias vezes, pode haver quem aconselhe a mãe a dar um biberão ao filho, de noite, para que durma mais tempo. Mas oferecer um complemento ao bebé significa interferir no seu processso natural de regulação, assim como no mecanismo de oferta-procura, que garante continuamente uma produção adequada de leite. O risco é de que o bebé peça o peito menos vezes, e com isto se reduza a produção de leite.

> Pelo mesmo motivo, na fase de calibração, não é recomendável oferecer a chupeta ao bebé. Se a sua necessidade de sucção é satisfeita com a chupeta, pode diminuir a frequência e o número de tomas e, consequentemente, a quantidade de leite consumido durante 24 horas.

X PÓS-PARTO X

Recuperar a linha com o seu bebé

Propomos-lhe uma ginástica baseada em movimentos naturais com fluidez e harmonia, ideal para recuperar o tónus muscular enquanto brinca com o seu filho.

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AGACHADOS
> De pé sobre a esteira, com as pernas afastadas, deixe uma distância entre os pés equivalente à largura dos ombros. Os pés devem estar virados para fora.

> Deve contrair os abdominais de modo a “esmagar” a coluna, e fletir os joelhos lentamente. Baixe-se tudo o que puder mas sem inclinar as costas para a frente. Enquanto inspira, recupere a posição inicial pouco a pouco. Repita o exercício dez vezes.

> Atenção: se os joelhos não estiverem alinhados com os tornozelos, as suas costas ficarão arqueadas.

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EXTENSÃO DA COLUNA PARA A FRENTE
> Sente-se com as costas direitas, e as pernas esticadas e abertas. Estique os braços para a frente, ao nível dos ombros. Enquanto inspira, contraia os músculos do pavimento pélvico e os glúteos.

> Em seguida, encolha a barriga e tente elevar a cintura, como se a quisiesse separar da pélvis. Baixe o queixo, contraia os abdominais e incline-se para a frente, aproximando-se do seu filho.

> Volte a inspirar e levante-se até recuperar a posição inicial. Por fim, suelte o ar e relaxe. Repita três a cinco veces.

> Se sentir alívio na tensão da coluna vertebral, é sinal que está a fazer o bem o exercício.

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A COBRA
> Deite-se de barriga para baixo, apoiada na esteira, e com as mãos no chão ao nível dos ombros. Os cotovelos devem estar pegados ao corpo.
Impulsando as omoplatas em direção ao cóccix, contraia os abdominais e os glúteos.

> Enquanto inspira, comece a levantar a cabeça e o tronco do chão e ao inspirar desça. Os cotovelos devem estar sempre pegados ao corpo. Repetir de três a cinco vezes.

> Atenção: está a fazer o exercício de modo incorreto se deixar cair a cabeça para trás. Mantenha o pescoço sempre erguido, com o queixo e o olhar em frente.

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FLEXÕES COM OS BRAÇOS
> De barriga para baixo levante o corpo da esteira tomando impulso com as mãos e os pés. As costas devem estar retas, as mãos devem ficar debaixo dos ombros e com as pernas estendidas. Para adotar a posição correta deve contrair os músculos abdominais e os glúteos.

> Inspire enquanto levanta a perna direita da esteira uns centímetros, mantendo-a esticada.

> Depois, volte a pousar a perna no chão enquanto expira. Repita o exercício com a perna esquerda. Faça entre cinco e dez séries.

> Atenção: se o seu corpo, incluindo a cabeça, não estiver em linha reta, o exercício está a ser feito incorretamente.

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O CEM
> Deite-se de barriga para cima, com a cabeça apoiada na esteira, os joelhos fletidos e os pés pousados no chão, ligeiramente separados, os braços estendidos ao longo do corpo e as palmas das mãos apoiadas no chão.

> Levante a cabeça para a frente, esticando o pescoço e, ao mesmo tempo, levante os braços do chão cerca de 10 centímetros.

> Mantendo a cabeça para a frente e os braços esticados, contraia os abdominais. Nesta posição, abane os braços repetidamente para cima e para baixo como se estivesse a bater com uma bola no chão.

> Conte até cinco enquanto inspira, e mais cinco, quando expira. Faça um total de dez séries de inspiração/expiração, para obter um total de 100 movimentos de braços.

> Atenção: a coluna vertebral deve estar perfeitamente apoiada no chão. Se sobrarem espaços significa que não está a contrair suficientemente os abdominais.

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A BOLA
> Sente-se com os joelhos dobrados e bem próximos do corpo para poder segurar os tornozelos com as mãos.

> Levante os pés do chão e procure o equilíbrio contraindo o abdómen e empurrando as costas (imagine que está a vestir umas calças de ganga demasiado justas). Relaxe o pescoço, fletindo-o para a frente e apoiando o queixo no peito.

> Nesta posição, rode suavemente para trás até que a parte inferior das omoplatas fique bem pousada na esteira. Volte a contrair os abdominais e recupere a posição inicial.

> Atenção: se apoiar a cabeça ou a rotação for feita com o impulso das pernas (que devem estar imóveis), significa que o exercício não está a ser feito corretamente.

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OBRIGADO POR NOS LER
Receberá o próximo número
da revista em duas semanas

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